Redes Sociais


Facebook pode ter botão 'simpatizar'.


O Facebook já disse que não pretende incluir um botão "dislike", que expresse quando os usuários não gostassem de uma postagem, por manter o foco em "interações sociais positivas". Mas quando alguém publica algo ruim seus contatos ficam sem ação, já que "curtir" um falecimento ou um desemprego não seria adequado.
Agora surgiram rumores indicando que a rede social trabalha para resolver isso. Seria criado o botão "sympathize", algo como "simpatizar" ou "ser compreensivo".

Essa ideia, segundo o Ubergizmo, veio de um engenheiro do Facebook durante um hackathon da empresa ocorrido há algum tempo. Na época, embora os outros membros da equipe tenham gostado da ideia, a rede social achou que não era o momento certo para a novidade.
Ao que parece, eles voltaram atrás e em breve o botão pode dar as caras.



Twitter deve ser disponibilizado para celulares sem internet.

Pelo menos em Cingapura, onde a empresa U2opia Mobile tentará levar a experiência da rede social para seus usuários sem necessidade de um plano de dados.
Não    dá    para    esperar    muito    rebuscamento    do    serviço,   apenas comunicação essencial.  A  experiência  será  resumida  a  apenas texto, já que  um  protocolo  chamado  USSD, os  celulares  se comunicariam com os computadores do provedor. Assim, a U2opia poderia fornecer os Trending Topics locais para os usuários que contatarem um número específico. Entretanto,  o  protocolo  não  permite  a  exibição  de  imagens  ou vídeos.
A empresa também tem serviços similares que permitem o acesso ao Facebook e bate-papo pelo Hangouts para 11 milhões de usuários que não possuem uma conexão móvel disponível. O serviço se chama Fonetwish, e o Twitter deverá fazer parte dele até março de 2014.

"Para muitos usuários de mercados emergentes, essa será a primeira experiência com o Twitter", revela o CEO e cofundador da U2opia, Sumesh Menon em entrevista à Reuters. Ele diz que 80% das pessoas em mercados emergentes ainda não têm internet no celular.


Badoo supera Orkut, Google+ e Twitter no Brasil.
















A nova pesquisa da Serasa Experian sobre as redes sociais mais populares no Brasil mostra o que todo mundo já sabe: o Facebook lidera, com 73% de participação, seguido pelo YouTube, com 16%. A novidade fica por conta da rede de relacionamentos Badoo (1,20%), que em outubro superou Google + (1,15%) e orkut (0,97%).
Completam o ranking o Yahoo!

Respostas Brasil (0,94%), seguido de Twitter (0,90%), Ask.fm (0,89%), Bate-papo UOL (0,81%) e LinkedIn (0,31%). Segundo a pesquisa, feita em outubro, o brasileiro passou em média 25 minutos e 32 segundos no Facebook durante o mês. 
No YouTube, o tempo dispensado foi de 19 minutos e 47 segundos. 
Descobriu-se que as pessoas que mais acessam plaformas sociais online no Brasil têm entre 25 e 34 anos (27,65%), seguidas do grupo de 18 a 24 anos (23,16%), 35 a 44 (20,36%), mais de 55 (14,87%) e entre 45 e 54 anos (13,95%).
O Sudeste concentrou a maior participação de visitas às redes sociais em outubro, com 57,03%. Em segundo lugar, aparece a região Sul (18,45%), seguida de Nordeste (12,80%), Centro-Oeste (8,06%) e Norte (3,65%). 
Já os estados do país com a maior participação de visitas às redes sociais no mesmo período foram São Paulo (33,91%), Rio de Janeiro (12,85%), Minas Gerais (10,33%), Paraná (7,48%) e Rio Grande do Sul (7,19%).
Confira a tabela com o desempenho de todas as redes avaliadas.
A pesquisa considera apenas os acessos fixos à internet, portanto, exclui a navegação móvel.



Fonte:Serasa Experian

Rede Social que deixou Twitter e Orkut para trás.

Ask.fm  surgiu  no  ranking  brasileiro dos serviços mais   acessados   em   agosto  de  2012  e, desde então, não saiu mais.
Não é novidade que o Orkut já não reina na terra das redes sociais. No Brasil, o serviço foi deixado para trás primeiro pelo Facebook, depois YouTube, Twitter e, agora, pelo Ask.fm - que de quebra passou a rede de microblogs, também.
Surgido em 2010, o Ask.fm tem uma função simples: servir de espaço para quem quiser responder a questões enviadas por qualquer pessoa, esteja o entrevistador identificado ou não. É basicamente a mesma coisa que faz o Formspring, que nasceu antes e até já ameaçou sair do ar por falta de dinheiro. Em uma entrevista concedida ao TechCrunch, Ilja Terebin, CEO da plataforma, admitiu ter clonado a ideia do concorrente.
O serviço apareceu no top 10 sobre acesso a redes sociais da Experian Hitwise em agosto de 2012 e, desde novembro, se manteve na quarta colocação, ascendendo no mês passado à terceira. Aprória Experian avisa: "Pode ser que não permaneça nessa posição", já que a diferença em relação aos concorrentes é muito baixa.
Dados divulgados pela consultoria hoje mostram que o serviço ultrapassou o Twitter e o Orkut por pouco, pois reuniu 1,86% das visitas de junho contra 1,75% e 1,73% dos concorrentes, respectivamente.
A maior audiência do Ask.fm vem do Brasil, que concentra 9,9% dos acessos, seguido por Itália, Alemanha, França e Argentina. Só em sexto aparecem os Estados Unidos, segundo dados do Alexa.

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